quarta-feira, 2 de março de 2011

Burrice não mata, mas deveria.



Tem dias que acordo com a paciência de Jó, apesar de achar que o que aconteceu com ele foi injusto, imaturo e desnecessário, e tem dias que a paciência se esgota em segundos. Incrivelmente nesses dias algumas pessoas insistem em mostrar o tamanho da sua burrice, e como eu detesto pessoas burras.

Se você não mora no sul da Faixa de Gaza, não cresceu em uma tribo da Etiópia e muito menos tem a língua esquimó como idioma nativo não vejo motivo para ser burro no mundo em que vivemos. De que adianta tudo em que a humanidade vem trabalhando e evoluindo nos últimos séculos?

Pessoas burras acham mil desculpas e geralmente usam a inocência para justificar a inexistência de massa cinzenta suficiente dentro da sua cabeça para produzir um pensamento útil. Ainda bem que o mundo não tem pena de pessoas assim. É a lei da natureza, os mais fortes sobrevivem e os mais burros ficam para trás.

Pena que algumas vezes essa burrice vem te incomodar em momentos que você menos precisa dela...

Aff...

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