quinta-feira, 7 de abril de 2011

Credo.

Houve um tempo que o homem era descaradamente julgado pela cor da sua pele e não pelo seu caráter. Com os anos foram se agrupando outros valores para tal julgamento tais como a roupa que ele usava, o corte de cabelo, substâncias lícitas e ilícitas que ele usava. Mas a maldita cor ainda estava lá. Como se fosse uma desculpa para tais comportamentos. Outras vezes servia como finalização para uma declaração, do tipo, tinha que ser...

A humanidade muito evoluiu nas ultimas décadas. Muita coisa boa fora agregada aos valores das novas gerações. Palavras como tolerância, miscigenação e respeito foram englobadas no vocabulário de muita gente demonstrando assim que a raça branca hétero que não bebe ou usa drogas estava disposta a ceder um pouco de espaço e deixar todos que não fazem parte dessa divina casta vivam entre nós como pessoas normais.

Quer maior prova de preconceito do que isso?

Mas o ser humano em sua concepção nasce puro, sem máculas no coração, podendo ser guiado para um lado ou para outro pelo modo como é criado e educado. Alguns simplesmente não possuem educação alguma.

A evolução brandada aos quatro ventos nada mais é do que a desculpa diplomática encontrada pelo mainstream para si mesmo por ter que conviver com tantas diferenças, diversidade e alegria. Coisas que a maioria deles não possui.

Viva a diversidade, multipluralidade e a alegria das cores, raças e credos.

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