quinta-feira, 8 de abril de 2010

É

É o que é. E nada mais. Sem fantasias, sem ilusões. Simples assim. Descoberto, desnudo, infame e simplório. Mas essencial e verdadeiro. Honesto, único. Transparente. Difícil de enxergar mais ainda de aceitar. Mas é. O prazer de ser o que é só por ele é sabido, tal como a contra-parte do mesmo. E assim o é. Como é. E sempre vai ser. Assim somos nós.

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