sábado, 27 de março de 2010

O universo em uma casca de noz


Aderley Thives Jr, Mariana Thives, Ian Thives, Eduardo Thives, Camila Thives e na frente Mr Aderley Thives, vulgo Chico Thives batera do Grupo Engenho e culpado dessa raça toda estar no mundo.

Família é o que há!!!

Faltaram dona Thayani, Thuyani e minha afilhada maravilhosa Raíssa e mamãe  Tânia Regina Ramos, o outro lado do meu coração.

O universo em uma casca de noz - Stephen Hawking

Li esse livro umas duas vezes e adimito que metade não entendi... Mas o que pude entender me deu uma visão muito maior sobre o universo em que estamos inseridos e acho que é isso que falta na maioria das pessoas. Falta entender que somos extremamentes insignificantes quando colocados em perspectiva na história do universo como um todo mas ao mesmo tempo somos de extrema importância para o universo que criamos ao nosso redor. Da mesma forma que um bater de asas de uma borboleta do outro lado do mundo pode criar um terremoto do lado de cá um ser humano pode realizar algo notável e simplesmente passar despercebido pelo restante do mundo.

A imensidão dentro de nosso consciente não chega a um terço do que nossos subconsciente guarda a sete chaves de nós. Um universo de conhecimentos intrínsecos codificados e passados geneticamente desde que os homens não eram homens ainda, alguns conhecem isso por instinto, eu já acho que a coisa é bem mais ampla e deslumbrante.

Se naquele pequeno espaço de tempo entre a consciência e o sono, um pouquinho antes de irmos para a terra do nunca, conseguíssemos o controle poderíamos nos aprofundar e evoluir um pouco mais, pois nesse exato momento o homem teria uma visão em perspectiva de tudo que vivenciou até antão. E estou falando de milênios de história. Antes de dormir o subconsciente entende que estamos entregando o controle da máquina para ele e desliga suas defesas para poder fazer seu show e comandar as funções motoras enquanto o restante da ente descansa.

Nesse momento se conseguíssemos olhar claramente quem somos la dentro entenderíamos de uma vez o sentido de tudo e poderíamos nos focar em perguntas mais interessantes e construtivas, mas ainda nem demos o primeiro passo. Admito que após muito estudar algumas técnicas consegui manter a consciência por mais tempo do que deveria e foram experiências sensoriais indescritíveis. Pena não ter tido maior controle e ter sido arrebatado por Morpheu antes de olhar o que realmente interessava...

Mas isso é um outra história para um outro pôr do sol...

Somos gigantes em nossa própria mediocridade universal e ainda nos sentimos como o topo da cadeia alimentar e isso uma hora vai nos custar caro...

Bom sábado!
(são exatamente 07:01 e a porra do sono sentado ao meu lado rindo de mim...)

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