Que o amanhã traga de volta o que o hoje tomou. Que sirva de remédio para as mazelas abstratas e absolutas que permeiam nosso imaginário. Que nosso sono tranqüilo de infância retorne tal como um exército vencedor de uma grande batalha. Se possível for que o acumulo de resíduos seja substituído pelo acúmulo de sabedoria e dissernimento. E se não for pedir muito, que sejamos felizes com o que temos e com o que fizermos por merecer.
Que assim seja.
Ian Thives.
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